Uma perda dessa, assim, nos deixa incrédulos e um tanto quanto pensativos em o que é viver, qual a importância de aproveitar a vida como se cada dia fosse o último? Qual a real importância de se fazer o que realmente gosta, de trabalhar com o que mais se ama, de conviver com quem mais se ama?
Infelizmente não pude conhecer o dj Primo mais afundo, não estabeleci uma amizade com ele, apenas alguns encontros e papos rápidos, mas sei da importância que ele teve sobre seu meio e sinto na pele a tristeza que paira sobre o skate, pelo menos pelos que o conheciam.
As vezes me pergunto, o que mais vale na vida? Amores? Trabalho? Amigos? Família? Simplesmente viver? Se dedicar a algo ou alguém? Ser feliz? Ou tudo ao mesmo tempo? Com certeza a resposta mais correta seria poder viver em harmonia com todas as alternativas, embora isso seja muito difícil pelo ritmo em que comandamos nossas vidas. Poder equilibrar esses pontos seria o ápice daquilo que sempre procuramos, a satisfação pessoal em viver, porém a tarefa de agradar a gregos e troianos nem sempre, ou quase nunca, é fácil. De uma forma ou outra esses pontos se chocam e abençoados aqueles que descobrem o caminho do equilíbrio entre esses elementos.
Parar pra pensar em como estamos lidando como nossas vidas é uma boa pedida para que não haja arrependimentos de ter ou não feito certas coisas, ter uma vida séria em busca de um ideal próprio é muito interessante, mas não se pode esquecer de um elemento básico, viver, e não apenas sobreviver, é realmente fazer valer a pena e/ou apenas parar de complicar as coisas.
Carpe Diem…
Let’s Live…
SKATE OR DIE!!!